Projeto Livre.Ria
Sou leitora e todo e qualquer projeto que incentive o hábito da leitura para mim é válido e tem meu total apoio!
Para ocupar os espaços públicos, incentivar a leitura e ainda renovar os títulos da sua biblioteca, foi lançado ontem (31/08) o projeto Livre.Ria. A primeira edição aconteceu durante todo o domingo na Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio de Janeiro, com música ao vivo, piquenique e contação de histórias para as crianças. Tudo de graça.
“Criando ambientes acolhedores em espaços públicos da cidade, a gente traz livros e as pessoas participam. A gente tem uma estante com 300 títulos, e a cada dois livros doados as pessoas podem levar um para casa. Com o processo colaborativo a gente vai abastecendo a prateleira. Esta é a primeira edição do projeto”.
A estudante de artes Nathasha Granja, 18 anos, não soube do evento antes de sair de casa e não tinha livros para trocar, mas aproveitou o espaço para ler o que levou, enquanto os pais corriam em volta da lagoa. “Eu leio muito, desde os 13 anos. Achei o projeto bem interessante, é uma forma de estímulo também. Eu comecei na leitura porque meus pais sempre me levavam a livrarias, pegavam os livros e liam para mim. E foi indo, comecei a sair dos livros da escola e me apaixonei".
O pequeno Benício, de 4 anos, levou dois livros de sua mãe e escolheu Pluft, o Fantasminha, de Maria Clara Machado, para levar para casa. Ele disse que gosta de ler histórias de fantasmas e brincou de se esconder atrás das estantes de livros. Mãe do pequeno leitor, a arquiteta Fernanda Del Monte elogia a iniciativa. “É fantástica, maravilhosa. Ele adora ler, desde muito novinho, gosta muito de Eva Furnari, já leu Pedro Bandeira também".
A divulgação do projeto Livre.Ria é feita pelas redes sociais e a data da próxima edição ainda não foi definida.
FONTE: Jornal do Brasil
Adorei a iniciativa! Espero que não fique restrita à zona sul e Barra da Tijuca, né? Porque os suburbanos também têm direito e gostam de cultura!
M.
FONTE: Jornal do Brasil
Adorei a iniciativa! Espero que não fique restrita à zona sul e Barra da Tijuca, né? Porque os suburbanos também têm direito e gostam de cultura!
M.
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